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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

RESERVA-PR::ECONOMIA- CRISE EUROPÉIA ABALA ECONOMIA DOS EMERGENTES

O nível de confiança dos investidores caiu muito nos últimos meses deixando os brasileiros mais cautelosos em virtude da insegurança no mercado exterior.As incertezas nos negócios têm como principais riscos: a inadimplência que se encontra em plena elevação e a desaceleração da economia o que justifica a expectativa de crescimento neste último trimestre ficar abaixo do esperado.
Considerando uma recessão global, a economia esta vulnerável também para os países emergentes onde uma atitude mais ousada do governo pode levar a economia nos patamares de grandeza ou pode desabar degrau por degrau que outros até aqui conseguiram segurar. Os líderes europeus precisam agir rapidamente para reverter o estado de intranqüilidade que deixaram transbordar, o que se percebe é uma grande insegurança na liberação de créditos para salvar o que esta em precariedade, fica difícil confiar em países que mantém sua economias sustentada por dívidas. Moedas fortes como o dólar e o euro nunca abalaram tanto as economias mundiais e apesar de sermos emergentes a crise sempre afeta nossa economia, as exportações param, a desaceleração é visível temos a impressão de andar com freio de mão travado. Sabemos que o Banco Central esta bastante preocupado com a volatilidade do mercado externo, prova disso a constante redução dos juros da taxa Selic para eventual recuperação econômica e a preocupação constante para que inflação se mantenha sob controle. Com a economia desaquecida o nível de desemprego deixou de cair, tem reduzido menos a cada mês contrariando a tese de que final de ano é melhor época para conseguir emprego, o trabalhador pode sentir o ajuste no bolso sua renda tem sofrido desgaste ficando desvalorizada, a que explica a estagnação econômica, queda total de vendas, consumidor totalmente retraído.
    Agora é esperar que perspectivas positivas sejam traçadas para 2012, que essas sejam reais e sustentáveis e que políticos no comando de grandes economias sejam mais responsáveis e cautelosos sem causar sustos repentinos desestabilizando nações que fazem ajustes corretos e desacreditando pessoas com capacidade de investir, produzir e fazer seu país gerar uma fortaleza muito bem estruturada.

Enedina de Fátima Trelinski
Técnica em Contabilidade
CRC  Crc-Pr 056225/0

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