Recebemos uma carta de um leitor espanhol, demonstrando sua indignação com a violência contra os cidadãos. Segue abaixo:
Estes são fatos, encontrados por uma comissão de inquérito dependente da ONU, as forças regime sírio atirar mulheres e crianças desarmados na cidade de Homs, com tanques e metralhadoras bombardeado as casas, e entrar nos hospitais para torturar manifestantes feridos. Sabemos também que eles ameaçaram matar os soldados que se recusaram a fazê-lo. Delegações de 70 países e instituições, reunidos recentemente na Tunísia, pediu ao ditador Bashar al-Assad para parar o ataque para enviar ajuda. Esta reunião não se juntou nem a Rússia nem a China, onde o veto infame no Conselho de Segurança impediu o mesmo fim tais atos, porque eles dizem que não admitem qualquer interferência nos assuntos de outro país, mas dizem que, curiosamente, são dispostos a colaborar na obtenção de uma cessação da violência.Os governos desses países, como também sabemos de uma série de eventos antes, sistematicamente apresentar a desculpa de que eles são os "assuntos internos", neste caso, dos sírios, e que não deve haver "interferência". E assim à solta, qualquer que seja o que aconteceu. Escreva um repórter de um jornal no meu país que os corpos de adultos e crianças, são estripados nas ruas. Portanto, faço um apelo ao mundo para não comprar nada, ou é vendido, em qualquer escala, os russos ou os chineses. Não viajar para seus países, seja para prazer ou trabalho, e não investir nelas. Deve fazê-lo com os demônios que se importam tudo sobre o sofrimento dos outros.
Assinado: Alfredo Tomás González Soto.
EM ESPANHOL
SOBRE SIRIA, RUSIA, Y CHINA:
Son hechos probados, constatados por una comisión de investigación dependiente de la ONU, que las fuerzas del régimen sirio disparan a mujeres y niños desarmados en la ciudad de Homs, bombardean con tanques y ametralladoras las viviendas, y entran en los hospitales para torturar a manifestantes heridos. Se sabe también que amenazaron con matar a los soldados que se negaran a hacerlo. Delegaciones de 70 países e instituciones, reunidos recientemente en Túnez, pidieron al dictador Bashar al-Assad que detuviera el ataque para poder enviar ayuda. A dicha reunión no se sumaron ni Rusia ni China, países cuyo infame veto en el Consejo de Seguridad ha impedido al mismo acabar con tales hechos, porque dicen no admitir ninguna injerencia en los asuntos de otro país, pero afirman, cosa curiosa, que están dispuestos a colaborar en conseguir el cese de la violencia.
Los gobiernos de estos países, como también sabemos de un sinfín de hechos anteriores, esgrimen sistemáticamente la excusa de que son los "asuntos internos", en este caso de los sirios, y que no debe haber "injerencias". Y lo sueltan así, sea lo que sea lo que haya ocurrido. Escribe una periodista de un diario de mi país que cadáveres de adultos y niños, se encuentran desventrados por las calles.
Por ello, hago un llamamiento al mundo para que ni se compre nada, ni se venda, a cualquier escala, a los rusos o a los chinos. Que no se viaje a sus países, ya sea por placer o por trabajo, y que no se invierta en ellos. Es preciso hacerlo así con los desalmados a quienes nada importa el sufrimiento ajeno.
Fdo: Alfredo Tomás González Soto.
------------------------------------
Alfredo Tomás González Soto
Calle Alférez provisional, 2, 8º B
24001, León. España.
DNI: 9751346.
Tlfno: 987 230 439.
Nenhum comentário:
Postar um comentário