CLASSE C É APOSTA PARA AQUECER A ECONOMIA

Matéria enviada por  Enedina de Fátima Trelisnki, Técnica em Contabilidade.

O cenário econômico atual inspira cautela acentuada nas contas a longo prazo e programar gastos dentro das disponibilidades de cada um dando destaque para as necessidades básicas. 

Com o aumento da classe média que detém nas mãos o poder de compra ilimitado, gastando muito em tecnologia e bens de consumo o governo já projeta políticas específicas de crédito para esquentar a economia e fazer a diferença no PIB. A classe média já representa 50,5% da população do país havendo assim a uma retração na dependênciada situação econômica exterior , já consumimos os melhores produtos que antes era prioridade de exportação, por outra lado importamos artigos de satisfação pessoal.

Em junho foi registrada mais uma vez a queda da inflação e afetando diretamente o consumo e sem consumo o país não gira, os alimentos básicos tiveram queda , como é o caso do feijão, por outro lado a soja bate recordes de alta, para quem poupa é o melhor momento de fechar negócios, as condições são favoráveis para investimentos , os bancos tem linhas para múltiplos financiamentos , mas os gastos devem ser ponderados.

O Brasil também sofre com a crise mundial, porque dependemos dos investimentos vindos do exterior e a nossa economia é sustentada com as exportações necessárias para o equilíbrio. O momento é propício para financiamentos que melhoram nossos bens, mas temos que prestar atençãoas contas com parcelas longas exigem cuidado devemos selecionar bem as compras de precisão , o melhor preço se possível e terminar uma dívida para entrar em outra.

A nova e maior camada do Brasil tem agora o poder para determinar os rumos do pais escolha dos bens sem representantes políticos , as leis precisam agradar e a classe preservar direitos precisamos identificar essa realidade nos conformes da lei.